Tenho de começar por confessar que oiço muito menos obras de sopro do que obras para cordas. Não sei porquê, porque na verdade noutros géneros de música, por exmeplo o Jazz até são os meus instrumentos preferidos.
Possivelmente estará relacionado com o facto de que é um reportório pouco tocado e em que os solistas são geralmente menosprezados se comparados com os seus colegas violinistas ou pianista. Injustamente diga-se.
Vem esta conversa também a propósito do interprete que escolhi para ilustrar esta faceta da obra de Bach. Este interprete já falecido, Jean-Pierre Rampal lutou muito para dar à flauta, o seu instrumento de eleição essa visibilidade. esta gravação é bastante antiga mas não deixa de ser uma verdadeira maravilha.
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