Podem ler a primeira parte da história do Barbeiro de Sevilha aqui.
Estamos agora na casa do Dr. Bartolo Rosina canta "una voce poco fa" - interpretação de Teresa Berganza - depois de ter conseguido (apesar da vigilância de Bartolo e Basilio) enviar um bilhete ao Conde deitando-o da varanda perguntando-lhe o nome. Rosina escreve uma carta de amor ao conde.
Figaro que entretanto deixou o conde entra em casa e diz a Rosina que o Conde está profundamente apaixonado por ela. Rosina entrega a carta a Figaro para que este a entregue ao Conde (Dunque io son, tu non m’ingani?). Interpretação de Maria Callas.
Entretanto Bartolo confessa a Basílio que continua desconfiado (as justificações de Rosina necessárias para iludir a vigilância não o convenceram). Basílio aconselha Bartolo a iniciar um boato para caluniar o conde (La Calumnia).
A única música que precisa de embalagem é a música de plástico.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Dia de Portugal e 18º Aniversário da Metropolitana
Pois é ontem foi Dia de Portugal e também o aniversário da Metropolitana. Não foi um aniversário qualquer. Foi o 18º aniversário, como constava do programa o aniversário da maioridade. Na verdade posso dizer-vos que o que já vos tinha contado a propósito da interpretação da Nona de Beethoven desta vez tenho a felicidade de vos poder repetir o que vos disse.
A interpretação da Nona de Dvorak, A Sinfonia do Novo Mundo, foi uma interpretação que ficará na minha memória auditiva (além disso posso dizer-vos que já sei também qual será a música desopilante para a próxima semana) e visual também. A direcção da Maestrina Joana Carneiro enérgica e apaixonada como sempre contagiou a orquestra e literalmente transportou-nos para outros mundos.
Posso dizer-vos que não há certamente melhor maneira de comemorar o dia de Portugal. Com música e com a expressão de que com talento e sobretudo com trabalho se pode mesmo mudar Portugal. Parabéns à Metropolitana pelo aniversário e por nos ter demonstrado essa possibilidade.
A interpretação da Nona de Dvorak, A Sinfonia do Novo Mundo, foi uma interpretação que ficará na minha memória auditiva (além disso posso dizer-vos que já sei também qual será a música desopilante para a próxima semana) e visual também. A direcção da Maestrina Joana Carneiro enérgica e apaixonada como sempre contagiou a orquestra e literalmente transportou-nos para outros mundos.
Posso dizer-vos que não há certamente melhor maneira de comemorar o dia de Portugal. Com música e com a expressão de que com talento e sobretudo com trabalho se pode mesmo mudar Portugal. Parabéns à Metropolitana pelo aniversário e por nos ter demonstrado essa possibilidade.
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