Um artigo da Business Insider dá-nos a conhecer a trágica sorte de um violino. A história fosse ela escrita em tom de história infantil seria mais ou menos assim ...
Era uma vez um violino com uma assinatura que levantava algumas dúvidas. A dona por necessidade precisou de o vender e nestes tempos modernos e cibernéticos fez o equivalente de ir à feira. Levou-o a um Luthier que o avaliou e depois colocou-o à venda no Ebay.
Rapidamente surge um comprador e tudo parecia que iria acabar com um viveram felizes para todo o sempre. Mas não ... O comprador - não sabemos porquê, se por avaliação de terceiros se por sua própria avaliação - resolve contestar a assinatura (a etiqueta com o nome do fabricante) e reclama ao Pay Pal.
O Pay Pal resolve tratar o caso pela bitola normal e declara o violino uma contrafacção . De acordo com as regras uma contrafacção não pode ser devolvida pelo que se aplica a regra - destrua o objecto para poder solicitar a devolução do dinheiro. O comprador (um canadiano) segue a instrução e destrói o violino enviando a imagem de prova.
Claro que um pouco de bom senso tanto do Pay Pal como do próprio comprador e também um pouco de conhecimento do mundo dos violinos teria levado a uma decisão mais sensata mas assim reza esta história. Era uma vez um violino que já não é ... e uma dona que perdeu cerca de 2.500 dólares e o violino.