Não, ainda não vou contar o que se passou no Coliseu de Lisboa. Há leitores do Norte que me pediram para não estragar a supresa. Apenas vos vou dizer duas coisas:
1) Afinem as gargantas
2) Nada de hesitações
PS: No blog Jonasnuts um dos que costumo ler regularmente e que claro recomenda-se, pergunta-se se fico surpreendido ao ver um Coliseu inteiro cantar o Avé Maria de Gounod ... Não, surpreendido não fico (agora). Fico emocionado ... Fiquei de boca aberta a primeira vez que vi e ouvi :-)
PPS: Isto estraga um pouco a surpresa, mas esta era prevísivel ...
:) Here I go! Sim, a Ave Maria já esperava!
ResponderEliminarCá direi de minha justiça!
Fico então à espera de amanhã :-)
ResponderEliminarPrevisível?
ResponderEliminarA mim apanhou-me completamente de surpresa, nunca me passou pela cabeça que ele apostasse tanto na sabedoria dos portugueses no que a música clássica diz respeito. Leipzig, entende-se. Lisboa? Arriscado. Mas correu muito bem, e eu adorei poder cantar (?) aquilo com ele e cantar alto....para ver se supria a falta de mais vozes ali pelos meus lados :)
(Plateia, fila K)
(e pronto, já fiquei a saber o que é o Avé Maria de Gounod)
Foi um concerto inesquecível.
ResponderEliminarTalvez o melhor da minha vida e olhe que já fui a muitos.
Richter, Pollini, Pogorelich, Volodos, Sokolov, Keith Jarrett, Radu Lupu, etc, etc. são nomes que me recordo assim de repente.
Bobby McFerrin está sem dúvida na liderança seguindo de muito próximo por Keith Jarrett. Pela sua musicalidade enorme, pela sua energia, muito pela sua atitude perante a arte, pela sua voz...enfim. Ainda me arrepio quando penso nas emoções vividas ontem.
Um abraço