Um dos temas que nos aparece frequentemente nas pesquisas é a valsa. A Valsa é uma composição em ritmo ternário (simplificando isto significa que de três em três unidades de tempo existe um tempo forte, ou seja o famoso UM-dois-três , UM-dois-três).
Apesar de ser muitas vezes associada com dança a verdade é que para além das composições criadas para esse efeito (muitas vezes sem grande pretensão de arte) existem obras que foram compostas sem qualquer intenção de serem dançáveis.
Confesso-vos que a minha introdução à música clássica se fez precisamente com o Danúbio Azul e a Valsa do Imperador que eu tinha num velho disco de 45 rpm e que pertencia à minha mãe. Ouvi esse disco vezes sem conta, é que foi-me dado juntamente com um velho giradiscos daqueles que tinham uma espécie de coluna incorporada e se fechavam como mala, lembram-se ?
Para além destas valsas de Strauss as minhas preferidas são as Tchaikovsky (veja aqui a Valsa das Flores), Chopin (Veja aqui um dos exemplos).
...e também há valsas no jazz :)
ResponderEliminarDancemos pois!
ResponderEliminar:)
Depois de uma série de lied e ainda no romântico, um tipo de compasso, por acaso gosto também deste blog quando entra em descrições um pouco mais técnicas sem grandes exageros, como aconteceu com a sonata.
ResponderEliminarNão sou muito amante de valsas, mas quer as mais dansáveis, quer as mais herméticas, como as incluídas noutros tipos de composição nomeadamente sinfonias, de vez em quando fazem-me bem.
A valsa é das construções musicais dançáveis a mais maravilhosa que existe. É sublime. E o Danúbio Azul o seu auge esplendoroso. Quando morrer, quero ouvir o Danúbio Azul. Estou certa de que me levará imdediatamente ao Olimpo.
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