sábado, 11 de junho de 2011

Assim, do tempo em que me falavas de Nuno da Rocha

Como vos disse aqui fui assistir à estreia absoluta de duas obras de compositores portugueses. De uma delas por gentileza do compositor temos uma gravação que transformei num pequeno filme. Espero que gostem tanto quanto eu.

Não resisto a citar Nuno da Rocha  : "Assim, do tempo em que me falavas" é uma memória passada da minha infância. Da missa como cerimónia e como desconhecido para uma criança. Das coisas que ficam para sempre. Das coisas que ainda não se entendiam. É uma memória da pessoa que partiu e que me ensinou a ter fé sem saber porquê".



Nuno da Rocha o compositor iniciou em 2008 o curso de composição da ESML sendo neste momento aluno finalista desse mesmo curso sobre a orientação de António Pinho Vargas.

Foram solistas José Valente no acordeão, Bernardo Nabais, Mariana Portela, Simão Nobre e João Rei nas vozes. A Orquestra de Cordas é constituída por alunos e professores do Instituto Gregoriano e da Escola Superior de Música de Lisboa.

A informação biográfica e da obra foi retirada e adaptada do programa de sala sem autorização dos seus autores. A imagem do compositor foi retirada do site oficial também sem permissão. Caso exista alguma imprecisão ou problema ...

Podem também ouvir a missa na página de Facebook do Compositor.

4 comentários:

  1. Fica interessante o som do bandoneon com o coro. Gostei mesmo. Ouvi tudo.

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  2. Gostei e pelo menos para mim é original na forma de compor, não é nem minimalista, nem atonal, nem tonal e não me fez lembrar nenhum outro compositor contemporâneo, embora por vezes faça recordar os do báltico.

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  3. @L.O.L. : Fica não fica? Acho que lhe dá uma personalidade muito forte.
    @Geocrusoe: Sim também acho profundamente original e mais do que isso para mim tem o que é fundamental numa obra, tem "melodia" já sei que os especialistas eventualmente se vão arrepiar mas eu não o sendo não consigo explicar isto de outra forma. Agora quanto aos do "báltico" baralhou-me ... quem são?

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  4. Não tem o estilo, pois como disse achei-o original, mas desenvolveu-me sentimentos semelhantes dos que acontecem quando ouço: Rautavaara, Arvo Pärt e Gorécki... aquela sensação de relax, são todos de países diferentes banhados pelo báltico

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