Diz o nosso Primeiro que este dia não é do Governo, diz o nosso Primeiro que este dia é do Povo. E tem toda a razão: É mesmo nosso !
Neste blog já se festejou este dia em 2011 apelando à participação cívica, em 2010 com a Festa da Música no CCB que coincidiu com este dia 25, em 2009 com um exercício de memória e em 2008 foi festejado com Beatles (If you Want to Start a Revolution) e com uma cronologia exacta dos principais eventos ...
É precisamente por ser nosso que temos também o direito de achar que o estão a roubar - tenhamos ou não razão isso é questão de debate - mas direito de achar que nos estão aos poucos a levar para um outro caminho isso temos. Essa é a essência da liberdade. Não se pode caro Primeiro reconhecer o direito de propriedade para logo a seguir desconfiar da expressão da mesma seja ela por qual cidadão for, seja de que maneira for, desde que com correcção e com respeito pelo próximo. Não vale é caro Primeiro fazer juízos de intenção ou de valor. Não se esqueça que acima de qualquer dever de representação está o dever da consciência.
Mas porque é de música que vamos falar este ano neste contexto decidi celebrar convosco com o protocolo que tenho com o meu filho há mais de 10 anos: Ver o filme Capitães de Abril. Convido-vos a procurarem uma forma de conseguirem fazê-lo (uma sugestão possível logo aqui no parágrafo seguinte)
Se não conseguirem este post destina-se também a uma outra homenagem. Á extraordinária banda sonora do filme tantas vezes esquecida autoria do Maestro Antonio Vitorino d´Almeida. Se não conseguirem encontrar forma de ver o filme (no YouTube podem encontrar aqui o filme completo) então proponho-vos a melhor coisa a seguir uma fabulosa canção dessa banda sonora, As Brumas do Futuro. Música de António Vitorino d´Almeida, letra de Pedro Ayres de Magalhães interpretada por Teresa Salgueiro e os Madredeus.
25 de Abril, Sempre !
Sem comentários:
Enviar um comentário