Não queria deixar passar este dia de Portugal sem pelo menos publicar uma música portuguesa. Ontem ouvi várias de vários compositores portugueses deste século e alguns do século XX.
Hoje, este ano, só poderia voltar a falar-vos de Sassetti. Ou melhor ainda de deixar que Sassetti e a sua música falem por ele. Sem nenhuma ordem em particular que não seja a ordem das emoções, a ordem que resolvi seguir à medida que ia percorrendo no You Tube os vários vídeos que ia encontrando e que de link em link me recordavam outras composições, outras emoções.
Se alguma coisa este post deve demonstrar à exaustão, além da incrível versatilidade de Sassetti tão óbvia pelos vários géneros abordados, é a sua capacidade absoluta de resistir ao fenómeno das capelinhas tão tipicamente português.
Também por isso foi (É) grande ! E agora o ensaio de uma homenagem em forma de sequência de links comentados.
A Palavra (com os Da Waesel). A caminho da essência verifico a cadência da matéria que se mostra ... Nos Sonhos dos Outros e Reflexos (Bernardo Sassetti ao Piano). Com o tempo tudo pode passar, pode? Avec le Temps (com Carlos do Carmo) - Uma interpretação fabulosa, única, mesmo considerando a referência - Leo Ferré. Mas nem tudo se vai, nem tudo. Na Lisboa que Amanhece (com Carlos do Carmo, arranjo de Sassetti da música de Sérgio Godinho), como no Bolero de Ravel (com Pedro Burmester e Mário Laginha no concerto Três Pianos) tudo pode ser um crescendo. Nos filmes Tema Principal do Filme Alice (Bernardo Sassetti ao Piano), The Raven King (do Filme Second Life) na nossa memória não podendo ser na vida.
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