Já por várias vezes ouvi dizer que a música clássica se deixou vender às caras bonitas. Não sei se será verdade ou não. Facto é que a capa da Diapason deste mês com Patrícia Petitbon (não vale fazerem jogos de palavras com o nome da menina, acreditem que já tentei todos) é belíssima. Melhor ainda é ouvi-la dizer: " Je ne chante pas pour arrondir les angles".
Da Homenagem a Kathleen Ferrier e das sinfonias de Schubert falaremos ainda esta semana.
Ei! grande remodelação vai por aqui, Fernando! azul, azul...terá significados esotéricos? não me diga que...
ResponderEliminarA sério, ficou bonito, sim, e enriquecido com mais aplicações. Para mais inaugurado desta maneira com a Petibon, é uma estreia irresistível... a que infelizmente não corresponde, a meu ver, uma voz irresistível, mas não se pode ter tudo.
Parabéns pelo novo visual, bem organizadinho, e longa vida!
Bom , já é uma remodelação antiga :-) ... sem significados esotéricos ou outros. Quanto à Patrícia bem seria uma boa estreia para vários fins desde que o motivo não fosse a voz - concorda-se por aqui - embora também a bem da verdade não é propriamente de deitar totalmente fora desse ponto de vista.
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