Também no dia 17 de Junho e sobre o mesmo post dizia Maria do Carmo : "Sugestão aceite e a ser cumprida assim que volte a Portugal. Imagine que, embalada pelos clichés, ia a escrever "quando voltar à civilização" E, subitamente, vi com clareza quanta injustiça, quanta falsidade, quanto paternalismo haveria nessa frase. Infelizmente. Um abraço para o Fernando da Carmo das vírgulas...". No dia 18 de Junho dizia ainda: "Fernando, serve a presente para lhe agradecer o seu justamente longo comentário. Tem razão no que diz, completamente. Eu estive sempre contra a antiga avaliação dos Professores, porque era uma farsa.A passagem à categoria seguinte sem provas é um embuste e uma injustiça. Gostei de o ler. Diz-me que não é Professor, pelo menos agora. É Músico? Os seus conhecimentos nessa área são extraordinarios e muitíssimo bem expostos para quem o quiser ler. Permita-me este elogio, de uma melómana, que pouco sabe de Música mas a sabe sentir e pressente quando se fala dela com Amor e Conhecimento.". No dia 20 de Junho de 2008 dizia ainda sobre uma das Canções do Ciclo Winterreise: "Uma poderosíssima declaração de Amor, tanto nas palavras como na música e na expressão do intérprete. Obrigada. É isto o Amor, uma neve que é capaz de se tornar ardente, contra todas as leis da Física... Um abraço, Fernando, para si, da Avó Pirueta"
Continuando no dia 17 de Junho mas agora noutro post sobre pesquisas dizia Francisco Moreira : "Vergo-me às tuas pesquisas e à relação desta para com a música clássica. Deixo-te um Abraço com Melodia e Essências."
No dia 18 de Junho dizia Moura Aveirense comentando sobre Winterreise de Schubert: "De fazer chorar as pedras da calçada... que maravilha de música...". A 24 de Junho dizia-nos sobre a sua escola de música (Nossa Senhora do Cabo): "Frequentei a Escola de Música Nossa Senhora do Cabo (em Linda-a-Velha) durante 8 anos e posso dizer é uma boa escola!"
No dia 18 de Junho regressava AP que dizia simplesmente (o post era sobre a aprendizagem do Oboé):"Que impecável! Os dois oboístas cá de casa vão adorar :)"
Sempre no dia 18 de Junho dizia LC: "Não sei porque razão, mas gosto muito do som do oboé, se algum dia fosse músico, seria o meu instrumento de eleição.Vou espreitar o blog..." O blog como já devem ter percebido ensinava a tocar Oboé.
No dia 19 de Junho mdsol continuava com os seus comentários sintéticos muito embora agora com um esclarecimento: ":)) (já sabe que venho aqui e raramente comento...)"
Nesse mesmo dia 19 de Junho Geocrusoe avisava (o post fazia parte da sequência sobre o ciclo Winterreise de Schubert) : "só uma informação gratuita, já sabe que estou a seguir esta viagem de inverno à medida que os posts são lançados... e como gosto muito da obra, ficarei silencioso para não me repetir. excepto se algo inesperado me obrigar a sair do silêncio." No dia 24 de Junho apesar do aviso encontrava - e ainda bem - uma razão para comentar : "Está difícil hoje a blogosfera devido a erros que ocorrem... vou tentar mais uma vez. Penso que quando começar a pesquisar o período contemporâneo irá descobrir obras que em nada ficam a dever aos períodos anteriores. É verdade que existe muito joio, mas com o tempo ocorrerá a separação e o bom grão virá ao de cima. Penso que é prematuro e pouco conveniente dizer logo que não se gosta de música contemporânea (até porque para alguns nem começa no mesmo momento) e existe muita beleza por descobrir."
No dia 24 de Junho voltava o nosso leitor Tarzan discordando quanto à leitura dos textos nos concertos de Vivaldi : "No inicio de cada um dos concerto que compõem as quatro estações era costume ler um poema que de certa forma contextualizava a peça. Mas era tudo em termos de voz.» Isto está documentado ou parte de uma suposição? É que os "poemas" estão escritos a vermelho ao longo da partitura e não no início de cada peça e visam verbalizar a história que a música pretende transmitir. É a chamada música programática. Ainda não li nada que dissesse que os poemas fossem lidos nem antes nem durante (como faria mais sentido) as peças."
Também no dia 24 de Junho dizia-nos César Salgado o nosso leitor da Galiza "Para que serve um concerto de uma orquestra? Depende da orquestra... Para que serve o Coro Universitário? Isto nos perguntou o vice-reitor de Cultura aos delegados dos coralistas no ano 1991..."
No dia 27 de Junho comentava Gi sobre um post que fiz sobre um concerto dos Violinhos : "Trezentos jovens a estudar violino num país como o nosso, com dez milhões de habitantes e pouca tradição musical, é obra. Tenho visto reportagens sobre ensino de música em bairros considerados problemáticos, com crianças entusiasmadas. Será que um dia destes, além de nos orgulharmos de uma dúzia de jogadores de futebol, poderemos passar a orgulhar-nos de dezenas de instrumentistas? Será que as famílias e os amigos destes miúdos passarão a ouvir música com prazer? Será que vamos passar a ter temporadas musicais dignas do nome? Pode-se sonhar, não?" Curiosamente Pianoman responderia a estas quatro questões de forma sintética e pessimista: "Não. Não. Não. Poder, pode." Contrariando o espirito deste posts atrevo-me a colocar a minha resposta: "Bem Pianoman hoje estamos pessimistas. No mesmo estilo sucinto, plagiando descaradamente Obama, Sim, podemos e é obra, Sim tenho visto e sim funciona. Sim podemos Sim certamente que sim. E sim vamos conseguir. Sim as famílias aos poucos podem ganhar esse gosto ... ou não. Mas certamente iremos conseguir. Podemos e devemos sonhar. Se o pudermos sonhar podemos construí-lo dizia Disney. Agora que já sonhamos mãos à obra."
Nesse mesmo dia 19 de Junho Geocrusoe avisava (o post fazia parte da sequência sobre o ciclo Winterreise de Schubert) : "só uma informação gratuita, já sabe que estou a seguir esta viagem de inverno à medida que os posts são lançados... e como gosto muito da obra, ficarei silencioso para não me repetir. excepto se algo inesperado me obrigar a sair do silêncio." No dia 24 de Junho apesar do aviso encontrava - e ainda bem - uma razão para comentar : "Está difícil hoje a blogosfera devido a erros que ocorrem... vou tentar mais uma vez. Penso que quando começar a pesquisar o período contemporâneo irá descobrir obras que em nada ficam a dever aos períodos anteriores. É verdade que existe muito joio, mas com o tempo ocorrerá a separação e o bom grão virá ao de cima. Penso que é prematuro e pouco conveniente dizer logo que não se gosta de música contemporânea (até porque para alguns nem começa no mesmo momento) e existe muita beleza por descobrir."
No dia 24 de Junho voltava o nosso leitor Tarzan discordando quanto à leitura dos textos nos concertos de Vivaldi : "No inicio de cada um dos concerto que compõem as quatro estações era costume ler um poema que de certa forma contextualizava a peça. Mas era tudo em termos de voz.» Isto está documentado ou parte de uma suposição? É que os "poemas" estão escritos a vermelho ao longo da partitura e não no início de cada peça e visam verbalizar a história que a música pretende transmitir. É a chamada música programática. Ainda não li nada que dissesse que os poemas fossem lidos nem antes nem durante (como faria mais sentido) as peças."
Também no dia 24 de Junho dizia-nos César Salgado o nosso leitor da Galiza "Para que serve um concerto de uma orquestra? Depende da orquestra... Para que serve o Coro Universitário? Isto nos perguntou o vice-reitor de Cultura aos delegados dos coralistas no ano 1991..."
No dia 27 de Junho comentava Gi sobre um post que fiz sobre um concerto dos Violinhos : "Trezentos jovens a estudar violino num país como o nosso, com dez milhões de habitantes e pouca tradição musical, é obra. Tenho visto reportagens sobre ensino de música em bairros considerados problemáticos, com crianças entusiasmadas. Será que um dia destes, além de nos orgulharmos de uma dúzia de jogadores de futebol, poderemos passar a orgulhar-nos de dezenas de instrumentistas? Será que as famílias e os amigos destes miúdos passarão a ouvir música com prazer? Será que vamos passar a ter temporadas musicais dignas do nome? Pode-se sonhar, não?" Curiosamente Pianoman responderia a estas quatro questões de forma sintética e pessimista: "Não. Não. Não. Poder, pode." Contrariando o espirito deste posts atrevo-me a colocar a minha resposta: "Bem Pianoman hoje estamos pessimistas. No mesmo estilo sucinto, plagiando descaradamente Obama, Sim, podemos e é obra, Sim tenho visto e sim funciona. Sim podemos Sim certamente que sim. E sim vamos conseguir. Sim as famílias aos poucos podem ganhar esse gosto ... ou não. Mas certamente iremos conseguir. Podemos e devemos sonhar. Se o pudermos sonhar podemos construí-lo dizia Disney. Agora que já sonhamos mãos à obra."
A 29 de Junho dizia Ralf Wokan a propósito de uma canção do ciclo Winterreise : "Preyado Fernando, muito obrigado "pelas asas" ! Também tentei uma tradução do texto. Ralf"
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